Rudolfo Auffinger - Rachadura Visual

Vem de berço: experimentação artística é exibida a partir de 28 de janeiro na Casa Rogério Sganzerla

Videoinstalação que aborda questões sobre infância e diversidade volta em exibição a partir do dia 28 de janeiro, a partir das 14h,  e ficará aberta para visitação até 20/12 na Casa de Cultura Rogério Sganzerla

Origem

O surgimento deste projeto teve origem em uma ideia de outro trabalho. Desde cedo, as narrativas LGBT sempre foram um tema central. Quando criamos O Peito da Pele, nossa intenção era ultrapassar os limites da tela e do espaço cinematográfico convencional. Ao retornar a Joaçaba em 2020, senti uma grande vontade de ressignificar esse lugar, repleto de conflitos, e refletir sobre a relação entre infância e ambientes heteronormativos, muitas vezes opressores.

Processo

Como parte do processo de reconexão com a cidade e de cura pessoal, busquei conhecer e me conectar com pessoas LGBT daqui, incorporando-as à comunidade. Nesse contexto, o projeto se desenhou como um encontro geracional, com o objetivo de entender as realidades da infância e as primeiras descobertas sobre a sexualidade.

Quando essas pessoas foram encontradas, o processo de criação foi compartilhado com elas. Tivemos uma fase inicial de encontros, escuta e conversa, buscando compreender essas realidades, com participantes de diferentes faixas etárias – de 16 a 50 anos. A partir das histórias compartilhadas, fomos identificando três ações por personagem que compõem o mosaico de narrativas.

A proposta de Tango foi, então, isolar essas ações, para que os significados que elas carregam no contexto infantil pudessem emergir. Na infância, essas ações ganham uma dimensão maior do que realmente têm, marcando profundamente. Buscamos pequenas ações que, repetidas, construísem o sentido da sexualidade e da identidade de gênero, sempre influenciadas pela visão da sociedade, dos pais e da família. Essas expectativas muitas vezes são irrealistas e difíceis de alcançar, refletindo o peso da pressão externa sobre os corpos e identidades.

Campo Mourão debate produção audiovisual fora dos grandes centros

Cinema Autoral Fora da Capital: Desafios e Oportunidades rachadura visual


Evento online gratuito é dedicado a cineastas, estudantes e entusiastas da área em 3 de abril

Campo Mourão, PR – A produção audiovisual fora dos grandes centros é o tema da roda de conversa online que acontece no dia 3 de abril, das 20h às 22h, via Google Meet. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados em cinema, especialmente cineastas, produtores, estudantes e entusiastas da cultura e das artes.

A roda de conversa será conduzida por Rudolfo Auffinger, graduado em Cinema e Vídeo e Publicidade e Propaganda. Atua como freelancer em produção audiovisual e montagem, dirigiu videoclipes, documentários e curtas-metragens, além de integrar a Pupilo Play, plataforma de streaming de filmes para escolas, e o Coletivo Rachadura Visual.

O objetivo do encontro é discutir os desafios e oportunidades da produção audiovisual fora dos grandes centros, além de compartilhar dicas e estratégias para realizar filmes autorais com baixo orçamento.

Desafios da produção audiovisual fora da capital

1. Falta de recursos financeiros:

  • Dificuldade em captar investimentos:
    • Ausência de fundos específicos para produção audiovisual fora dos grandes centros;
    • Pouca familiaridade dos investidores com o potencial do mercado audiovisual regional;
    • Concentração dos recursos nas grandes produtoras dos grandes centros.
  • Custos de produção:
    • Aluguel de equipamentos e locação de espaços podem ser mais caros em regiões menos estruturadas;
    • Dificuldade em encontrar mão de obra qualificada a preços acessíveis.

2. Falta de acesso a equipamentos e infraestrutura:

  • Equipamentos:
    • Escassez de empresas de locação de equipamentos especializados em regiões fora dos grandes centros;
    • Altos custos de compra e manutenção de equipamentos.
  • Infraestrutura:
    • Studios, salas de edição e outros espaços de produção podem ser inexistentes ou precários;
    • Falta de acesso à internet de alta velocidade limita as possibilidades de produção e distribuição.

3. Dificuldade em encontrar mão de obra qualificada:

  • Êxodo de profissionais:
    • Jovens talentos migram para os grandes centros em busca de melhores oportunidades;
    • Falta de cursos e oficinas de formação em audiovisual nas regiões menos favorecidas.
  • Desconhecimento do mercado:
    • Dificuldade em encontrar profissionais com experiência em produção audiovisual fora dos grandes centros.

4. Dificuldade em distribuir os filmes:

  • Concentração dos canais de distribuição:
    • Poucas salas de cinema fora dos grandes centros;
    • Dificuldade em acessar plataformas digitais de distribuição.
  • Falta de conhecimento sobre marketing e divulgação:
    • Dificuldade em alcançar o público-alvo e gerar interesse pelos filmes.

Oportunidades da produção audiovisual fora da capital

1. Descentralização das políticas públicas de cultura:

  • Aumento do investimento em produção audiovisual regional:
    • Criação de fundos específicos para produção audiovisual fora dos grandes centros;
    • Editais e concursos para estimular a produção local.
  • Apoio à formação de profissionais:
    • Cursos e oficinas de formação em audiovisual nas regiões menos favorecidas;
    • Programas de intercâmbio entre profissionais dos grandes centros e das regiões periféricas.

2. Crescimento das plataformas digitais de distribuição:

  • Novas oportunidades de distribuição:
    • Plataformas como YouTube, Vimeo e Netflix democratizam o acesso à produção audiovisual;
    • Possibilidade de alcançar um público global sem depender dos canais tradicionais.
  • Marketing digital:
    • Ferramentas online facilitam a divulgação de filmes para o público-alvo.

3. Valorização da diversidade cultural:

  • Demanda por conteúdo regional:
    • Público busca por filmes que reflitam sua realidade e identidade cultural;
    • Filmes de temática regional podem ter grande potencial de público e crítica.
  • Reconhecimento internacional:
    • Festivais de cinema internacionais cada vez mais valorizam a diversidade cultural;
    • Filmes de fora dos grandes centros podem ter grande potencial de premiação.

4. Conectividade e internet:

  • Ferramentas online facilitam a produção:
    • Softwares de edição de vídeo e plataformas de colaboração online permitem que equipes trabalhem à distância;
    • Possibilidade de realizar produções audiovisuais com baixo orçamento.

5. Empreendedorismo e inovação:

  • Novos modelos de negócio:
    • Surgimento de plataformas de crowdfunding e VOD (video on demand) que facilitam o financiamento e a distribuição de filmes;
    • Possibilidade de criar modelos de negócio inovadores para a produção audiovisual.

Inscrições

As inscrições para a roda de conversa podem ser feitas através do link https://rachaduravisual.com.br/cinema-autoral/. O link do Google Meet será enviado para os inscritos.

Serviço

O que: Roda de conversa online “Cinema autoral e de baixo orçamento fora dos grandes centros”

Quando: 3 de abril de 2024, das 20h às 22h

Onde: Google Meet (link enviado aos inscritos)

Ministrante: Rudolfo Auffinger

Inscrições: https://rachaduravisual.com.br/cinema-autoral/

Classificação: 16 anos

Realização: Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal – união e reconstrução

Apoio: Pupilo, Rachadura Visual, Fundação Cultural Campo Mourão e Prefeitura Municipal de Campo Mourão.

Redes sociais:

Inscrições abertas para oficina prática de projeto cultural: transformando ideias em realidade

Capacitação gratuita em gestão cultural proporciona ferramentas para impulsionar projetos artísticos na Casa da Cultura Rogério Sganzerla.

O coletivo Rachadura Visual e a Casa da Cultura Rogério Sganzerla  apresentam uma oportunidade para artistas e entusiastas culturais participarem de uma Oficina Prática de Projeto Cultural. Composta por 6 encontros de 2 horas cada, a oficina, ministrada pelo produtor cultural Rudolfo Auffinger, proporcionará uma imersão na gestão de projetos culturais, abordando desde a apresentação inicial até técnicas avançadas de pitching.

A formação em gestão de projetos culturais desempenha um papel crucial na capacitação de profissionais para aproveitar as vastas oportunidades oferecidas pelo dinâmico mercado cultural brasileiro. Com a promulgação da Lei Paulo Gustavo e da Lei Aldir Blanc, o cenário cultural do país ganhou uma injeção significativa de recursos e apoio governamental, estimulando a produção artística e a realização de projetos inovadores. A compreensão profunda da gestão de projetos culturais torna-se fundamental para que indivíduos e organizações possam maximizar o impacto dessas leis, direcionando de maneira eficiente os investimentos e garantindo o florescimento de iniciativas que enriquecem a diversidade cultural do Brasil. 

Essa iniciativa, que surge como contrapartida da Lei Paulo Gustavo do Município de Joaçaba e do Edital  – LPG-D+ SC Fundação Catarinense de Cultura e destaca-se como uma oportunidade para aqueles que desejam desenvolver suas ideias nas áreas culturais, como audiovisual, teatro, artes visuais, música, entre outras. Para participar, não é necessária experiência prévia, basta ter uma ideia de projeto que para ser trabalhada durante a oficina.  A oficina acontecerá às quintas-feiras, das 19h às 21h, nos dias 14, 21 e 28 de março, e 4, 11 e 18 de abril. A carga horária total é de 24 horas, com emissão de certificados para os participantes que frequentarem pelo menos 70% das atividades.

As inscrições estão abertas de 6 de fevereiro a 6 de março, por meio do Google Forms disponível no site: https://rachaduravisual.com.br/oficina-pratica-de-projeto-cultural/ . O  resultado será divulgado em 8 de março de 2024, através do mesmo site. As vagas são limitadas a 15 participantes.. Participe da Oficina Prática de Projeto Cultural na e faça parte do setor que movimenta e impulsiona a diversidade cultural em Joaçaba.

Serviço:

Local: Casa da Cultura Rogério Sganzerla – Centro – Joaçaba

Datas: Quintas-feiras, 14, 21 e 28 de março; 4, 11 e 18 de abril de 2024

Horário: 19h às 21h

Inscrições: de 6 de fevereiro a 6 de março de 2024, pelo disponível no site: https://rachaduravisual.com.br/oficina-pratica-de-projeto-cultural/ /

Resultado: 8 de março de 2024, no site do projeto e nas redes sociais

Dúvidas pelo whatsapp da Pupilo TV – (21) 96707-8494 

Keythe Tavares Revela suas Heranças e Desafia Normas em Obras Marcantes pelo Selo Rachadura Visual

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Do Cerrado às Páginas: A Artista Multifacetada Traz Poesia e Literatura que Despertam Sensações e Questionamentos

Em um mergulho profundo nas intricadas camadas de suas experiências, a artista multifacetada Keythe Tavares revela um universo poético e literário que desafia normas e resgata memórias em suas obras publicadas pelo selo Rachadura Visual. Com dois trabalhos distintos, “Heranças” e “Até o Caroço,” Keythe demonstra uma habilidade única em explorar temas complexos, desde as raízes no cerrado até as nuances do prazer e do corpo.

“Heranças”: Uma Jornada Poética pelos Detalhes Cotidianos

Em seu livro de estreia, “Heranças,” Keythe Tavares desvenda uma escrita de si que é enraizada em diferentes forças, especialmente nos discursos da igreja e na figura materna. A poeta conduz o leitor por uma viagem poética, listando os pecados um a um, convidando à reflexão e à confissão. A voz lírica, permeada pelos detalhes dos espaços e conversas do cotidiano, revela um olhar atento para os momentos aparentemente triviais, como o rosto nas tomadas, os dentes amarelados, o pão que não cresce, e a toalha com o nome bordado errado.

Keythe Tavares mergulha nas raízes do cerrado, elaborando a memória com crítica e desapego, enquanto recolhe elementos do passado com gosto e vontade. Suas cenas, influenciadas pela mãe, pai e leis religiosas, contribuem para uma narrativa que retrata uma menina crescida, capaz de enxergar tanto a graça quanto a desgraça de sua jornada.

Bianca Gonçalves, crítica literária, destaca a importância da obra ao visualizar a poeta construindo sua história com uma mistura de graciosidade e confronto com a própria herança.

“Até o Caroço”: Uma Reivindicação Poderosa do Prazer e do Corpo Sapatão

Em “Até o Caroço,” Keythe Tavares mergulha em uma obra que é ao mesmo tempo uma reivindicação do corpo sapatão e uma conversa franca sobre afetividade, amor próprio e prazer sexual. A artista desafia as estruturas heterocisnormativas e o conservadorismo religioso ao explorar as possibilidades e multiplicidades do corpo, reivindicando a potência, vitalidade e desejo que emanam dele.

A publicação é uma declaração ousada que celebra o corpo suado, cremoso, úmido e vivo. Tavares destaca que é também uma conversa sobre afetividade e amor, especialmente o amor próprio, que impulsiona a exploração do prazer em toda a sua plenitude.

Keythe Tavares: Uma Trabalhadora da Imagem e das Palavras

Além de sua incursão na poesia e literatura, Keythe Tavares revela-se uma verdadeira trabalhadora da imagem. Com uma abordagem multifacetada, ela transita pelo audiovisual, fotografia digital, analógica e colagem manual. Além disso, sua paixão pela culinária se destaca, criando comidinhas que alimentam tanto o corpo quanto a alma. Essa artista talentosa também preenche seus cadernos com poemas encantadores, e quem sabe em breve veremos um livro consolidando sua expressão única.

Keythe Tavares não se limita às expectativas convencionais, desafiando fronteiras e construindo pontes entre formas de expressão. Suas obras, publicadas sob o selo Rachadura Visual, não apenas apresentam uma narrativa única, mas também provocam reflexões sobre identidade, memória e prazer. É uma jornada artística que não apenas revela heranças, mas também constrói novos caminhos de expressão e compreensão.

Do Peito da Pele Ilumina o 11º Salão Nacional Victor Meirelles com Sua Provocação Visual

Obra de Rachadura Visual é Destaque no Renomado Salão Nacional, Retomando o Brilho à Arte Contemporânea

Após um hiato de quase 14 anos, o Salão Nacional Victor Meirelles retoma seu espaço no cenário artístico, revelando um panorama vibrante da produção contemporânea brasileira. Entre os 25 trabalhos selecionados para integrar a exposição, destaca-se a provocativa obra “Do Peito da Pele” do Coletivo Rachadura Visual, que não apenas desafia as normas estabelecidas, mas também transcende fronteiras artísticas.

A exposição, inaugurada em 9 de maio de 2022, às 19h, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), exibirá as criações dos 25 artistas selecionados, todos contemplados com o Prêmio de Aquisição no valor de R$ 20 mil cada. Essas obras agora farão parte do acervo permanente do MASC, enriquecendo o patrimônio cultural da região.

Entre os artistas participantes, Amanda Melo da Mota Silveira (SP) com “Cosmografia” e Sérgio Adriano Dias Luiz (SC) com “Não consigo respirar” e “Pavor Negro” foram as obras que mais se destacaram, recebendo o prêmio de aquisição pela mesma pontuação e um reconhecimento especial.

A exposição, que se estende até 3 de julho de 2022, proporciona ao público uma oportunidade única de mergulhar na diversidade e criatividade da produção artística contemporânea. A entrada é gratuita, permitindo que todos tenham acesso a essa rica expressão cultural.

A cerimônia de abertura contou com a presença de renomados artistas, críticos e apreciadores da arte, destacando a importância do retorno do Salão Nacional Victor Meirelles. Do Peito da Pele, ao lado de outras obras notáveis, ilumina o evento, trazendo à tona discussões sobre identidade, religião e a experiência LGBTQIA+ brasileira.

Além da participação no Salão, “Do Peito da Pele” foi honrado em festivais anteriores, como o Olhar Film Festival, onde recebeu Menção Honrosa de Melhor Montagem, e o Festival Internacional de Cine Austral – FICA, onde conquistou o título de Melhor Experimental na Competência Regional Latinoamericana.

O evento também presta homenagens a dois artistas notáveis, João Otávio Neves Filho, conhecido como Janga (1946 – 2018), e Carlos Roberto Carneiro Asp, ou Carlos Asp (1949). Suas contribuições significativas para o cenário artístico são reconhecidas com salas dedicadas às suas obras.

A curadoria da exposição é assinada por Juliana Crispe, cuja seleção meticulosa evidencia a diversidade de estilos, técnicas e narrativas presentes no Salão Nacional Victor Meirelles. O impacto cultural e estético dessas obras certamente ecoará nas discussões sobre o papel da arte na sociedade contemporânea.

“Do Peito da Pele” do Coletivo Rachadura Visual reafirma a importância do Salão Nacional Victor Meirelles como plataforma para a expressão artística brasileira. A obra não apenas desafia expectativas, mas também contribui para uma narrativa visual que transcende as fronteiras da arte tradicional. Esta exposição é um testemunho da vitalidade e diversidade da cena artística contemporânea no Brasil.

Seja você um amante da arte ou alguém em busca de novas perspectivas, a visita ao 11º Salão Nacional Victor Meirelles é uma experiência imperdível. A exposição estará aberta até 3 de julho de 2022, proporcionando uma oportunidade única para mergulhar na riqueza da produção artística brasileira. A entrada é gratuita, convidando a todos a explorar, refletir e se inspirar.

Do Peito da Pele: A Jornada Litúrgica do Coletivo Rachadura Visual

Filme que ressignifica corpos sob o olhar da cruz cristã e desafia as fronteiras da arte LGBTQIA+ brasileira

Na confluência entre poesia, religião e a efervescente cena artística LGBTQIA+ brasileira, o filme “Do Peito da Pele” do Coletivo Rachadura Visual se destaca como uma jornada litúrgica, uma experiência cinematográfica que ressignifica corpos e desafia as imposições morais cristofacistas que cercam nossas realidades desde os primórdios da colonização.

Sinopse:

Adaptado do poema “O Que Faremos Com Ele” de Francisco Mallmann, o filme narra, quase como um ritual, as diversas alternativas que temos para lidar com Deus, caso Ele retorne. Keythe e Rudolfo, com suas infâncias moldadas em ambientes evangélicos, colocam seus corpos sob o escrutínio de uma cruz cristã, criando um altar que emula o olhar moral e punitivo da sociedade, e, ao mesmo tempo, ressignifica essa visão através da arte pop LGBTQIA+ brasileira.

Exibições e Premiações:

O filme teve sua estreia no renomado Olhar Film Festival em Santarém, Pará, Brasil, em 2023, consolidando-se como uma obra provocativa e inovadora. Ao longo de sua trajetória, “Do Peito da Pele” também foi exibido em festivais internacionais, como o Excéntrico Muestra Internacional de Pornografías Críticas no Chile, o Courts Mais Trash International Film Festival na Bélgica, o Porn Film Festival Vienna na Áustria, entre outros.

Premiações e Indicações:

  • Olhar Film Festival (2023): Menção Honrosa de Melhor Montagem. Motivação: A montagem impecável salvaguarda não apenas o cinema nacional, mas também utiliza sabiamente obras audiovisuais de terceiros para acompanhar o poema, criando um primor técnico.Comentário do Festival: “A montagem impressionante de ‘Do Peito da Pele’ representa uma salvaguarda notável do cinema nacional. A habilidade do filme em utilizar obras audiovisuais de terceiros de maneira astuta para enriquecer a narrativa é verdadeiramente impressionante, resultando em uma obra-prima visual e técnica.”
  • Olhar Film Festival (2023): Indicação ao Prêmio do Júri. Motivação: Reconhecimento à relevância cultural, memória, estética, narrativas e experimentações investigadas pela obra.Comentário do Festival: “A indicação de ‘Do Peito da Pele’ ao Prêmio do Júri é um reflexo do impacto significativo que a obra teve na abordagem corajosa e inovadora de temas culturais, estéticos e narrativos. Uma obra que desafia e inspira.”
  • Festival Internacional de Cine Austral – FICA (2020): Melhor Experimental na Competência Regional Latinoamericana. Motivação: Pela proposta inovadora e ruptura com o formato tradicional, transmitindo emoções genuínas e construindo uma obra única, original e provocativa.Comentário do Festival: “A vitória de ‘Do Peito da Pele’ na categoria Melhor Experimental é um testemunho de sua proposta corajosa e sua capacidade de quebrar as convenções do formato tradicional. O filme não apenas transmite emoções autênticas, mas sua montagem contribui para uma obra única, original e provocativa.”
  • VertiFilms Festival (2020): Menção Honrosa por Conceito-Ideia e Direção de Arte. Motivação: Reconhecimento pela originalidade do conceito e direção de arte, que contribuem para uma experiência cinematográfica única e provocativa.Comentário do Festival: “‘Do Peito da Pele’ recebe uma Menção Honrosa por seu conceito-ideia e direção de arte, destacando-se por sua originalidade e provocação. Uma obra que desafia as normas e enriquece o cenário cinematográfico contemporâneo.”

“Do Peito da Pele” não apenas desafia as normas estabelecidas, mas também abre um diálogo sobre a ressignificação de corpos e a quebra de paradigmas através da expressão artística LGBTQIA+ brasileira. Uma obra que transcende fronteiras e deixa uma marca duradoura na paisagem do cinema contemporâneo. Se interessou? Para assistir ao filme, entre em contato através do e-mail rachaduravisual@gmail.com.

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